quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O tempo do abandono:

Lélia Almeida.

Na estação ferroviária abandonada, um relógio parado, um relógio Jeanneret e Krentel, redondo, de Pelotas, o vidro quebrado, os ponteiros intactos, VIII horas, e pichado na parede branca, com carvão: Márcio, me perdoa.

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